Ex-presidente se reuniu com trabalhadores da Assistência Social; na ocasião, padre Júlio defendeu o fim da violência e do preconceito em relação à população de rua
Foto: Ricardo Stuckert.
O padre Júlio Lancellotti pediu para que a população não caia em notícias falsas quando o assunto é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "Lula não fecha igrejas, Lula abre o coração", declarou, durante encontro do ex-presidente com beneficiários, trabalhadores, pesquisadores e entidades que atuam na defesa e no fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social (Suas), em São Paulo (SP).
"Lula, você sabe o quanto nós temos esperança, o quanto nós precisamos de alguém que olhe para o povo, de alguém que sentiu fome, que sentiu desprezo, que foi maltratado. Você carrega isso na tua pele e você deve isso a Deus. Leve um dia essa tua missão a Deus dizendo: Eu cumpri o que Deus me deu como missão. E uma coisa que eu queria dizer para todos: não entrem em fake news. Lula não fecha igreja, Lula abre o coração", completou.
A máquina de ódio bolsonarista espalhou pela internet várias "fake news" sobre Lula apoiar "invasões de igrejas e perseguição de cristãos". O caso foi parar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde a ministra Cármen Lúcia determinou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro apague de seus perfis nas redes sociais publicações mentirosas sobre o assunto.
Violência contra os pobres
O Sistema Único de Assistência Social (Suas) foi criado em 2004 para combater a pobreza e diminuir as desigualdades. As políticas foram desmontadas sob o governo Bolsonaro.
"Em todas as cidades brasileiras, a população de rua está sendo tratada com violência, com desprezo, com desdém, comendo lixo. Nós precisamos de um presidente que lute contra a aporofobia, contra o ódio aos pobres. Chega de violência. Não é possível que o povo da rua seja o alvo predileto das guardas civis metropolitanas, que usam de violência contra os pobres. Isso tem que acabar. Chega! Não é possível mais, ninguém aguenta", lamentou Lancellotti.
O padre também defendeu a renda básica universal para que "os que irmãos e irmãs em situação de rua, possam se sentir pessoas inteiras, pessoas respeitadas, que não comam mais lixo, que não comam mais restos, que tenham vida e dignidade. Nós depositamos em você, Lula, essa esperança", disse.
Participaram do encontro Margareth Dallaruvera, Patrus Ananias, Marcia Lopes, Gleisi Hoffman, Márcio França, Professora Lúcia, Fernando Haddad, Ana Estella Haddad e Janja.
O padre Júlio Lancellotti pediu para que a população não caia em notícias falsas quando o assunto é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "Lula não fecha igrejas, Lula abre o coração", declarou, durante encontro do ex-presidente com beneficiários, trabalhadores, pesquisadores e entidades que atuam na defesa e no fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social (Suas), em São Paulo (SP).
"Lula, você sabe o quanto nós temos esperança, o quanto nós precisamos de alguém que olhe para o povo, de alguém que sentiu fome, que sentiu desprezo, que foi maltratado. Você carrega isso na tua pele e você deve isso a Deus. Leve um dia essa tua missão a Deus dizendo: Eu cumpri o que Deus me deu como missão. E uma coisa que eu queria dizer para todos: não entrem em fake news. Lula não fecha igreja, Lula abre o coração", completou.
A máquina de ódio bolsonarista espalhou pela internet várias "fake news" sobre Lula apoiar "invasões de igrejas e perseguição de cristãos". O caso foi parar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde a ministra Cármen Lúcia determinou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro apague de seus perfis nas redes sociais publicações mentirosas sobre o assunto.
Violência contra os pobres
O Sistema Único de Assistência Social (Suas) foi criado em 2004 para combater a pobreza e diminuir as desigualdades. As políticas foram desmontadas sob o governo Bolsonaro.
"Em todas as cidades brasileiras, a população de rua está sendo tratada com violência, com desprezo, com desdém, comendo lixo. Nós precisamos de um presidente que lute contra a aporofobia, contra o ódio aos pobres. Chega de violência. Não é possível que o povo da rua seja o alvo predileto das guardas civis metropolitanas, que usam de violência contra os pobres. Isso tem que acabar. Chega! Não é possível mais, ninguém aguenta", lamentou Lancellotti.
O padre também defendeu a renda básica universal para que "os que irmãos e irmãs em situação de rua, possam se sentir pessoas inteiras, pessoas respeitadas, que não comam mais lixo, que não comam mais restos, que tenham vida e dignidade. Nós depositamos em você, Lula, essa esperança", disse.
Participaram do encontro Margareth Dallaruvera, Patrus Ananias, Marcia Lopes, Gleisi Hoffman, Márcio França, Professora Lúcia, Fernando Haddad, Ana Estella Haddad e Janja.